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sexta-feira, 11 de julho de 2008

ME ERRA!?



Isolina de Alencastro Veiga

Não. Porque lhe diria algo assim...
Tal despropósito não está em mim.
No minuto seguinte o arrependimento viria
Ingratidão e a insanidade me condenaria.

Sob meus pés um abismo seria aberto.
No árido deserto meu Ser a errar por certo.
Em meu peito a chama apagada.
A definhar estaria fadada.

Sem rumo seria "Alma errante".
Sem prumo por impensado instante.
Por isso não lhe peço que me esqueça.
Assim me impeça que ao abismo eu desça.

Gyn.11.07.08

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