
O amor que sinto é extrato concentrado.
Essência raríssima, de inigualável perfume.
Recende pelos poros, pelos ares em sutil beleza.
O amor é fragrância a unir, sem fazer presa.
É aroma que vem espalha-se e exala...
Pertence à alma esse sentimento de plenitude.
O permanente contentamento em “estado de graça.”
Existência em amor é perfumar e ser, apenas ser.
Ser alado, alma livre e sem liames.
A se lançar no espaço, a voar, a planar.
Isolina de Alencastro Veiga
Gyn.04.08.08
**************
Há 12 anos


Um comentário:
Oi Iza, Vim agradecer e retribuir a sua visita. Muito legal seu blog. bjs
Postar um comentário