POEMA Uma formiguinha atravessa, em diagonal, a página ainda em branco. Mas ele, Aquela noite, não escreveu nada. Para quê? Se por ali já havia passado o frêmito e o mistério da vida...
Mário Quintana Sapato Florido
Boa, gostei mãe, finalmente vc liberta um dos seus poemas da prisão a que estão confinados, ou sua gaveta, ou seu coração... Quero ler mais! Beijos!
2 comentários:
POEMA
Uma formiguinha atravessa, em diagonal, a página ainda em branco. Mas ele, Aquela noite, não escreveu nada. Para quê? Se por ali já havia passado o frêmito e o mistério da vida...
Mário Quintana
Sapato Florido
Boa, gostei mãe, finalmente vc liberta um dos seus poemas da prisão a que estão confinados, ou sua gaveta, ou seu coração... Quero ler mais!
Beijos!
Saulo
Obrigada, adorei o comentário de sveiga
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