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quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Poesias

http://docs.google.com/Doc?id=ddmkqftk_0dxzs3rgz

2 comentários:

Sveiga disse...

POEMA
Uma formiguinha atravessa, em diagonal, a página ainda em branco. Mas ele, Aquela noite, não escreveu nada. Para quê? Se por ali já havia passado o frêmito e o mistério da vida...

Mário Quintana
Sapato Florido


Boa, gostei mãe, finalmente vc liberta um dos seus poemas da prisão a que estão confinados, ou sua gaveta, ou seu coração... Quero ler mais!
Beijos!

Saulo

Iza disse...

Obrigada, adorei o comentário de sveiga